MOVIMENTO DEVINIANO
O DEVIR é um vir a ser constante... É energia em pleno movimento. A vida é a própria representação do DEVIR... o homem tangencia o movimento deviniano em ações que transmutam-se e adaptam-se a cada nova investida do destino. Segundo Heráclito:"Um homem não toma banho duas vezes no mesmo rio, pois já não é o mesmo homem, nem tampoco o mesmo rio". Aqui se fala do devir. Meus livros e pensamentos respeitam o movimento deviniano.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
अरोमा दे inverno
As primeiras chuvas de dezembro acordam os lírios do campo...
Os lírios adornam o cenário selvagem...
A terra enfeita-se para a nova estação,
exalando seu cheiro úmido...
Irresistível fragancia de aconchego...
Aroma de inverno, por fim!
Os lírios adornam o cenário selvagem...
A terra enfeita-se para a nova estação,
exalando seu cheiro úmido...
Irresistível fragancia de aconchego...
Aroma de inverno, por fim!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
LUAS
Luas de minha saudade,
Luas do meu passado,
Luas de insanidade...
Luas que em meu céu brilhavam,
Luas que em meu ser habitavam,
Luas que me completavam...
Luas com quem sonhei,
Luas que me confortavam,
Luas que eu amava...
Luas onde eu me descobri,
Luas de sereno canto,
Luas de onde eu me evadi...
Luas de aconchego quente,
Luas de histórias incontáveis,
Luas que na contramão se fazem gente.
Luas do meu passado,
Luas de insanidade...
Luas que em meu céu brilhavam,
Luas que em meu ser habitavam,
Luas que me completavam...
Luas com quem sonhei,
Luas que me confortavam,
Luas que eu amava...
Luas onde eu me descobri,
Luas de sereno canto,
Luas de onde eu me evadi...
Luas de aconchego quente,
Luas de histórias incontáveis,
Luas que na contramão se fazem gente.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
MANTRA DE ALCANTARA
um dia de luz,
o sol ardendo,
calor fazendo juz.
um guará arremetendo,
sobre o mangue verdejante,
um vento norte batendo lento.
na ladeira íngrime,
a caixeira ressoa seu canto,
musicalidade firme
ao mordomo santo.
um nobre valente,
um doce de especie,
uma ruína vazia.
um zumbido, um mantra,
local de sabor e magia,
um instante em Alcantara.
o sol ardendo,
calor fazendo juz.
um guará arremetendo,
sobre o mangue verdejante,
um vento norte batendo lento.
na ladeira íngrime,
a caixeira ressoa seu canto,
musicalidade firme
ao mordomo santo.
um nobre valente,
um doce de especie,
uma ruína vazia.
um zumbido, um mantra,
local de sabor e magia,
um instante em Alcantara.
Planeta Alcântara
Se possível fosse… Alcântara um planeta…
Pequeno e disponível aos escolhidos,
Extratificados, equivocados, abduzidos...
Com um báculo mágico onde todos
Se teletransportam por seu condão.
Em uma cabala caleidoscópica,
Onde todos são involuntariamente envolvidos,
Dando vazão ao próprio zumbido em motete.
Sublevando as almas a patamares nivarnianos
De vagueantes valdIvinos devinianos.
No valhacouto alcantarense
De valetes viris e valentes
Que valsam caleidoscopicamente
Em seu pequeno planeta pungente...
Ambiente de purgação indolente.
Se possível fosse um planeta Alcântara,
De incólumes viventes incomensuráveis,
Doidivanas adoráveis, louváveis, desejáveis!
Seria o firmamento de dossel imensurável
Onde o trono comporta dois soberanos.
Meu planeta Alcântara,
Exista em concepção ontológica,
Nos caiba em sagração hostensória...
Perpetue nossas imemoriais histórias,
Nossos desejos, sonhos e deleitos geniais!
Pequeno e disponível aos escolhidos,
Extratificados, equivocados, abduzidos...
Com um báculo mágico onde todos
Se teletransportam por seu condão.
Em uma cabala caleidoscópica,
Onde todos são involuntariamente envolvidos,
Dando vazão ao próprio zumbido em motete.
Sublevando as almas a patamares nivarnianos
De vagueantes valdIvinos devinianos.
No valhacouto alcantarense
De valetes viris e valentes
Que valsam caleidoscopicamente
Em seu pequeno planeta pungente...
Ambiente de purgação indolente.
Se possível fosse um planeta Alcântara,
De incólumes viventes incomensuráveis,
Doidivanas adoráveis, louváveis, desejáveis!
Seria o firmamento de dossel imensurável
Onde o trono comporta dois soberanos.
Meu planeta Alcântara,
Exista em concepção ontológica,
Nos caiba em sagração hostensória...
Perpetue nossas imemoriais histórias,
Nossos desejos, sonhos e deleitos geniais!
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